O conflito que ultrapassou limites

19:07

Há 70 anos atrás, no dia 6 de agosto de 1945 ás 8h15, aconteceu uma das maiores tragédias mundiais, a bomba de Hiroshima, apelidada pelos Norte-Americanos como “Little boy”. No final da 2ª guerra mundial, os Estados Unidos usaram a desculpa de que a guerra precisava acabar e tentaram convencer o Japão, mas não foi bem assim, tudo acabou em tragédia e o “experimento” (bomba) deu certo atingindo a sétima cidade mais populosa: Hiroshima, também escolhida pois, era uma cidade militar. O avião que levou a bomba para a cidade japonesa chamava “Enola gay”, uma homenagem do piloto à sua mãe. Cerca de 130 mil habitantes morreram, além de destruir a cidade, contaminou plantações, a água ficou negra (lençóis freáticos), as outras gerações sofrem os reflexos até hoje, por meio de deformações no corpo, entre outros, tudo virou pó.



Com base na Agenda-Setting, teoria na qual se discute o fato de que é a mídia quem determina quais assuntos farão parte das conversas dos consumidores de notícias. Defende que o público tende a dar mais importância aos assuntos que tem maior exposição nos meios de comunicação, sugerindo assim que é a mídia quem diz sobre o que iremos falar. Um dos exemplos disso é a manipulação dos Estados Unidos com a sua população, dizendo que não iria mais sofrer as consequências da guerra, que se o Japão se rendesse a guerra acabaria, por serem tão manipulados, após esse desastre, apoiaram e não sentiram remorso.

O objetivo era atacar a Alemanha, mas a Europa acabou a guerra antes. A real intenção era testar a bomba, mas o Japão não aceitou as condições dos Estados Unidos e a partir daí a guerra continuou e o presidente americano mandou atacar. O estado Norte-Americano influenciou em seus próprios filmes, e através da mídia, se passaram por “bonzinhos” mesmo causando o terror em Hiroshima, com o intuito de mostrar a todos quem mandaria no mundo.


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